Páginas

domingo, 9 de maio de 2010

O QUE VOCÊ ACHA DA MORTE I

Falemos hoje sobre a realidade dela. 1) Conseqüência do pecado; assim como o sofrimento teve entrada no mundo por causa do pecado, igualmente a morte. Deus ciara o homem com a expectativa da imortalidade. Pesquisas recentes dão conta que o organismo, em alguma época da história, dispunha de capacidade para viver eternamente, o que comprova ter sido esta a vontade de Deus para o homem. A árvore da vida, no jardim do Éden, era o símbolo maior do propósito divino de garantir-lhe acesso à vida eterna.Ver Gn 2.9; Mas como em toda a relação de Deus com o homem há um elemento condicionante de submissão à sua vontade (compare Jo. 15.7),ele pôs a prova a obediência do primeiro casal mediante a arvore do conhecimento do bem e do mal, cujo fruto proibira de comer. Gn 2. 16,17. Tendo em vista que a palavra de Deus não volta atrás, a morte foi introduzida no mundo como resultado da desobediência. Gn.3.19;
A morte é a cessação da vida fisica através da separação entre a alma e o corpo. Ela não foi imediata, para o primeiro casal, até porque eles estavam sobre o efeito de suas condições fisicas perfeitas antes do pecado. Esta situação perdurou por muito tempo, permitindo que outros personagens da história humana tivessem também vidas prolongadas, Gn. 5.3,4,6,25.26; No entanto, à medida em que os anos foram passando, a vida se encurtou, chegando Moisés a declarar que a sua duração é de 70 anos, o mais é canseira e enfado. Sal.90.10; Mesmo assim, a natureza humana não admite a existência da morte, porque o homem fora criado para viver eternamente. A expectativa da interrupção da vida contraria esse anseio inato pela imortalidade,num testemunho interior de que a vida após a morte é realidade. Ninguém a deseja porque foi criado para a vida eterna. O homem só morre e vai para o inferno como castigo por causa do pecado, mas o inferno foi preparado apenas para o diabo e seus anjos.
A sentença de morte teve, também ,caráter espiritual porque envolveu a separação entre o homem e Deus. O pecado tornou a natureza humana pecaminosa, destruiu-lhes a comunhão íntima e pessoal e estabeleceu entre eles uma parede intransponível Is.59.2 ARA. A mesma sentença trouxe, ainda, a morte eterna, ou seja a eterna condenação, sem nenhuma possibilidade de salvação após a morte física. A passagem de Lázaro e o rico, é uma ilustração desta verdade, pois ali se ensina de modo claro a condenação do ímpio e sua separação definitiva de Deus, sem qualquer estado intermediário para purgar os pecados, como ensina o romanismo Lc 16. 19-31.No próximo tópicos falaremos sobre o caráter universal delazinha... fique atento(a).
em Cristo Jesus e com amor, LHS. andandocomdeus.blogspot.com (visite e comente)

Nenhum comentário:

Postar um comentário