O QUE VOCÊ ACHA DA MORTE II

Não falei que voltaríamos a falar delazinha? Agora é sobre o caráter universal dela,ah!.

O caráter universal da morte e inexorável. O pecado alcançou a raça humana,de tal modo que todos foram destituídos da glória de Deus e alcançados pela morte (vv 21,22 de 1Cor. Rm 5.12) Em seu livro Morte e Vida Além,Billy Graham diz que as estatísticas sobre morte provocam uma visão distorcida nas pessoas. Segundo ele,quando as noticias afirmam, por exemplo, que numa catástrofe alguns morreram, enquanto outros se salvaram, cria-se a falsa ideia de que nem todos morrem. mas não é bem assim; A única estatística correta, para ele , é a seguinte: " A cada pessoa, uma morre" Ou seja, cedo ou tarde, todos terão de enfrentar esta realidade em suas vidas. Ela vem para o rico para o pobre, o intelectual, o iletrado, o governante, o governado, o empresário, o trabalhador, os criminosos de colarinho branco, colarinho preto, os marginais comuns. Uma geração chega e outra vai. Queira ou não o homem, não tem como fugir dela.Ver Rom.6.23; Os únicos que terão o glorioso privilégio de não passar pela morte, à semelhança de Moisés e Elias, são os salvos que estiverem vivos por ocasião do arrebatamento da igreja. ver 1Tess.4.15;

Ah! deixe eu te dizer: Ela é inimiga de Deus; A Biblia personifica a morte como algo tangível, no mundo espiritual, e a identifica como inimiga de Deus. 1 Co.15.26 e Ap. 20.14; Ela é assim descrita porque sinaliza o fracasso do homem em submeter-se à vontade de Deus e traz sempre a tona a ação de satanás, no Eden e através da história humana, em sua luta para frustrar o plano divino em favor da humanidade. Vezes sem conta, o inimigo usa a morte para opor-se a Deus.

Sua maior tentativa foi a morte de Cristo. Ali, feriu o calcanhar da semente da mulher. ver Gn.3.15; Mas aquilo que parecia ser a plena frustração dos propósitos de Deus, tornou-se a maior vitória do ser humano. 1 Co 15. 21 e Rm 6.5; Ainda bem que Jesus Cristo meu bem maior morreu... Ah! se ele não tivesse morrido! Obrigado meu Senhor. Com amor em Cristo. LHS.

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LHS. A PAZ

O QUE VOCÊ ACHA DA MORTE I

Falemos hoje sobre a realidade dela. 1) Conseqüência do pecado; assim como o sofrimento teve entrada no mundo por causa do pecado, igualmente a morte. Deus ciara o homem com a expectativa da imortalidade. Pesquisas recentes dão conta que o organismo, em alguma época da história, dispunha de capacidade para viver eternamente, o que comprova ter sido esta a vontade de Deus para o homem. A árvore da vida, no jardim do Éden, era o símbolo maior do propósito divino de garantir-lhe acesso à vida eterna.Ver Gn 2.9; Mas como em toda a relação de Deus com o homem há um elemento condicionante de submissão à sua vontade (compare Jo. 15.7),ele pôs a prova a obediência do primeiro casal mediante a arvore do conhecimento do bem e do mal, cujo fruto proibira de comer. Gn 2. 16,17. Tendo em vista que a palavra de Deus não volta atrás, a morte foi introduzida no mundo como resultado da desobediência. Gn.3.19;

A morte é a cessação da vida fisica através da separação entre a alma e o corpo. Ela não foi imediata, para o primeiro casal, até porque eles estavam sobre o efeito de suas condições fisicas perfeitas antes do pecado. Esta situação perdurou por muito tempo, permitindo que outros personagens da história humana tivessem também vidas prolongadas, Gn. 5.3,4,6,25.26; No entanto, à medida em que os anos foram passando, a vida se encurtou, chegando Moisés a declarar que a sua duração é de 70 anos, o mais é canseira e enfado. Sal.90.10; Mesmo assim, a natureza humana não admite a existência da morte, porque o homem fora criado para viver eternamente. A expectativa da interrupção da vida contraria esse anseio inato pela imortalidade,num testemunho interior de que a vida após a morte é realidade. Ninguém a deseja porque foi criado para a vida eterna. O homem só morre e vai para o inferno como castigo por causa do pecado, mas o inferno foi preparado apenas para o diabo e seus anjos.

A sentença de morte teve, também ,caráter espiritual porque envolveu a separação entre o homem e Deus. O pecado tornou a natureza humana pecaminosa, destruiu-lhes a comunhão íntima e pessoal e estabeleceu entre eles uma parede intransponível Is.59.2 ARA. A mesma sentença trouxe, ainda, a morte eterna, ou seja a eterna condenação, sem nenhuma possibilidade de salvação após a morte física. A passagem de Lázaro e o rico, é uma ilustração desta verdade, pois ali se ensina de modo claro a condenação do ímpio e sua separação definitiva de Deus, sem qualquer estado intermediário para purgar os pecados, como ensina o romanismo Lc 16. 19-31.No próximo tópicos falaremos sobre o caráter universal delazinha... fique atento(a).

em Cristo Jesus e com amor, LHS. andandocomdeus.blogspot.com (visite e comente)

O QUE VOCÊ ACHA DA MORTE?

Depois de um tempo longe de todos por motivos alheios à minha vontade, volto agora com um tema estarrecedor para muitos, e motivo de alegria para sábios e entendidos. Falar sobre ela parece tétrico para alguns que podem até pensar: que mal gosto do irmãozinho, mas é um mal necessário, para que possamos nos prevenir e não perdermos a oportunidade de passar desta, para uma vida melhor com Cristo, afinal é para isto que estamos batalhando ah!

Pois bem a partir de hoje, estaremos falando um pouco,pois não temos a pretensão de esgotarmos o assunto, e nem poderíamos por falta de sabedoria, mas alertar um povo que se preocupa com este estado de coisa. Nem todos gostam de falar sobre a morte e,sempre que podem,esquivam-se de tocar no assunto, Isto ocorre, em primeiro lugar pela influência pagã na teologia romana, com sua forte presença nas raízes culturais da sociedade. Ela pinta a morte como algo pavoroso de tal maneira que quanto menos se falar sobre ela melhor, para não assustar as pessoas. Para o ímpio, de fato a morte é o fim da esperança e o inicio do tormento eterno. é por isso, motivo de desespero. mas para o crente é o portal de acesso às mansões celestiais, e a plena libertação dos sofrimentos do mundo. Portanto tratar da morte enquanto há vida é importante sob três aspectos: 1) Mostrar ao ímpio que sua perspectiva da morte pode ser transformada mediante o recebimento da graça salvadora de Cristo; 2) Fortalecer a esperança do crente quanto à vida após a morte; e 3) Corrigir ensinos quanto à verdadeira natureza da morte. É também, um tema para o discípulado, afim de que o novo convertido inicie a sua caminhada com a perspectiva bíblica correta para a sua verdadeira segurança espiritual... ; (nos próximos capítulos falaremos sobre a realidade dela; dela quem servo? da morte filho.) DEUS vos abençõe. em Cristo Jesus. e até a próxima postagem com amor.

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